A cheia
A chuva cai ansiosa.
As águas correm para rio.
Mas, quando chega ao leito já não o encontra vazio.
Perde-se no encontro das águas, que desce ansiosa.
É a cheia!
O rio que ganha outras dimensões,
São as águas que mareia.
Leitos se alargarem e tomarem grandes proporções.
O rio a cidade vai levar.
Ao ouvir tal heresia.
Seu povo começa a chorar.
Suas preces e poesias
Vigilantes de sua dor e seu pranto.
Contam, que a cidade não dormia.
E em oração entoavam um canto.
Era a cidade em romaria.
A chuva cai ansiosa.
As águas correm para rio.
Mas, quando chega ao leito já não o encontra vazio.
Perde-se no encontro das águas, que desce ansiosa.
É a cheia!
O rio que ganha outras dimensões,
São as águas que mareia.
Leitos se alargarem e tomarem grandes proporções.
O rio a cidade vai levar.
Ao ouvir tal heresia.
Seu povo começa a chorar.
Suas preces e poesias
Vigilantes de sua dor e seu pranto.
Contam, que a cidade não dormia.
E em oração entoavam um canto.
Era a cidade em romaria.
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